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74,91% das contas dos investidores a retalho perdem dinheiro quando negoceiam CFDs com este prestador.

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Está na altura de comprar ações?

Mon, 01/29/2024 - 10:46

Após um mercado em baixa bastante severo em 2021-2022, as ações dos EUA tiveram um ano de 2023 muito positivo - apesar de termos visto algumas das taxas de juro mais elevadas recentemente. Mesmo com a Fed a aumentar a taxa efetiva de fundos de 0,33% para mais de 5% em apenas 12 meses, as ações começaram e terminaram 2023 em alta. S&P 500, o Nasdaq 100 e Dow Jones Institutional Average ganharam mais de 30%, 40% e 10%, respetivamente. E não foram apenas os juros elevados que deviam ter assustado os investidores. Verificou-se um aumento acentuado da agitação geopolítica e incerteza económica significativa em todo o mundo. No entanto, o apetite pelo risco permaneceu insaciável, e os gráficos continuaram a subir até 2024.

E agora que a inflação, outrora descontrolada, se aproxima finalmente do famoso objetivo de 2%, há rumores de que a Fed se prepara para anunciar cortes nas taxas ainda este ano. A dúvida de muitos comerciantes e investidores é a seguinte: Será que este sinal, tradicionalmente positivo para as ações, se traduzirá numa extensão do mercado em alta, ou as contradições continuarão em 2024? Neste artigo, analisaremos alguns fatores-chave para as ações este ano e anos seguintes, à medida que tentamos perceber os movimentos prováveis do mercado nos próximos meses, procurando também explicar alguns dos comportamentos não convencionais que temos visto recentemente.

O preço certo!

A teoria, bem conhecida e repetida, diz que o mercado de ações se move antes das condições do mundo real, que normalmente explicariam o seu comportamento, e grande parte do efeito de quaisquer fatores futuros identificados já têm "preço". Apesar de soar cliché, neste caso, as subidas aparentemente assimétricas dos principais índices de ações, a par com as taxas de juro elevadas (e até mesmo crescentes), podem ser explicadas por este fenómeno. 

Embora as taxas de juro estivessem efetivamente acima dos 5% quando as ações iniciaram a sua tendência ascendente em janeiro de 2023, o ritmo das subidas mensais da Fed caiu de 0,75% para apenas 0,25%. Além disso, a inflação caíra mais de 3% nos seis meses anteriores, e Powell insinuou que o regulador dos EUA estaria eventualmente pronto para mudar para uma política mais "dovish", se esta tendência positiva continuasse. Numa espécie de profecia, a inflação continuou a descer para 3% nos seis meses seguintes, sem qualquer aumento significativo das taxas por parte da Reserva Federal.

A julgar pelos ganhos persistentes das ações desde então, parece que alguns pequenos cortes nas taxas já foram considerados nos preços atuais, mas se o FOMC optar por reduzir para níveis pré-pandemia, poderemos ver movimentos ascendentes ainda mais acentuados nas ações nos próximos meses. Por outro lado, se a Fed não conseguir reduzir as taxas para menos de 5%, o ritmo de crescimento das ações pode vacilar no final do ano.

Sem escapatória

Uma questão importante, que muitos não consideram, é que não existem muitas alternativas às ações e aos índices para os investidores de hoje. O nível de predisposição ao risco perante a situação e contexto do mercado é maioritariamente irrelevante. A população tem um rendimento modesto para investir, e as ações oferecem o melhor equilíbrio entre risco e recompensa. As criptomoedas são demasiado voláteis, os ativos de rendimento fixo oferecem rendimentos inferiores à inflação, e o setor imobiliário não está ao alcance de qualquer orçamento. Outro aspeto importante a considerar é que os juros oferecidos em contas poupança podem ter aumentado, mas continuam a não acompanhar a inflação.

As obrigações do Tesouro a curto prazo têm oferecido rendimentos muito mais atrativos que nos últimos anos, mas para muitos investidores, um por cento acima da inflação não é suficiente, tendo em conta os montantes de capital mais moderados de que dispõem. Neste contexto, são poucos os veículos que podem competir com as ações — muito menos com índices e ETFs —, quando se trata de rendimentos potenciais versus risco de capital. Se considerarmos o S&P 500, por exemplo, e analisarmos os últimos cinco anos (2018–2023), verificamos que o seu retorno foi superior a 70%, mesmo com o crash provocado pelo COVID e o bear market de 2022. Obviamente, quem decidiu investir tudo durante o auge em 2021 não obteria resultados tão positivos. No entanto, comparativamente aos níveis atuais, também não perderiam nada. Isto sublinha a importância da média do custo em dólares, uma estratégia que potencialmente oferece aos investidores as melhores hipóteses de sucesso ao longo do tempo.

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